Ronaldinho Gaúcho reforça desfile
da Portela no Sambódromo do Rio
Ronaldinho vem se dedicando com afinco para ser o mais carioca dos gaúchos. Na madrugada desta segunda-feira, o camisa 10 do Flamengo fez a sua estreia na avenida da Marquês de Sapucaí em 2011 em grande estilo, desfilando pela Portela. O jogador entrou de terno azul e branco (cores da agremiação de Madureira), ao lado da diretoria da escola de samba e da Velha Guarda, e logo foi cercado por uma multidão de fotógrafos em busca do melhor ângulo do jogador.
Ao fim de sua participação no desfile, Ronaldinho deixou a pista da mesma maneira que entrou: sem dar entrevistas. Minutos antes de o desfile começar, o craque rubro-negro havia prometido falar quando saísse do local, mas o cerco da imprensa e também de fãs foi tão grande que o jogador teve de se retirar direto para o camarote da Prefeitura, saindo às 3h05 para outro camarote.
Destaque de carro da escola, a modelo Gisele Bündchen desfila na Sapucaí caracterizada como a Vênus de
Milo
Rio de Janeiro
Unidos da Tijuca mostra homens sem cabeça na comissão de frente
Casais namoram enquanto PMs isolam área em Salvador
Casais aproveitam para se divertir durante quebra do trio elétrico
'Foi genial tocar com o Olodum no carnaval', diz Pe Lanza, do Restart
Grupo cantou hit 'Avisa lá' e se divertiu tocando tambores em Salvador.
Eles querem gravar músicas com percussão do grupo baiano
"Foi genial. Sem palavras. Tocar percussão com o Olodum foi demais", disse Pe Lanza, integrante do Restart, após tocar com o grupo baiano no trio elétrico, neste domingo (6), no circuito Dodô (Barra-Ondina), em Salvador. "Foi muito emocionante tocar com eles e ainda ver o Chiclete com Banana e o Asa de Águia chegando logo atrás", disse Pe Lu.
O meninos do Restart cantaram a música "Avisa lá", sucesso do Olodum da década de 1980. De quebra, os músicos do Pelourinho deram nova roupagem ao hit "Levo comigo", da banda paulistana. O grupo baiano e os jovens de São Paulo ainda fizeram uma jam com "Vem meu amor" e "Minha pequena".
O meninos do Restart cantaram a música "Avisa lá", sucesso do Olodum da década de 1980. De quebra, os músicos do Pelourinho deram nova roupagem ao hit "Levo comigo", da banda paulistana. O grupo baiano e os jovens de São Paulo ainda fizeram uma jam com "Vem meu amor" e "Minha pequena".
Mangueira e Unidos da Tijuca emocionam público da Sapucaí em dia de problemas com carros alegóricos
O primeiro dia de desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro foi marcado por problemas técnicos em carros alegóricos. Enquanto a Imperatriz Leopoldinense teve que lidar com um princípio de incêndio em uma de suas alegorias, a Portela teve problemas com dois carros, sendo que um deles não entrou na Sapucaí. A Mangueira também enfrentou dificuldades para colocar seu abre-alas na avenida, assim como a Unidos da Tijuca, que quase teve sua evolução prejudicada devido a dificuldades para retirar seu abre-alas na dispersão e a Vila Isabel -com uma alegoria com pneu furado, teve que se desdobrar para movimentar o carro na passarela.
Apesar dos contratempos, as agremiações conseguiram superar as adversidades e fizeram bons desfiles, principalmente a atual campeã, a Unidos da Tijuca, que desfilou um enredo sobre medo em homenagem a José Mojica Marins, o Zé do Caixão, e a Mangueira, que, debaixo de chuva, levou às lágrimas seus integrantes e boa parte do público com uma homenagem ao compositor Nelson Cavaquinho.
Apesar dos contratempos, as agremiações conseguiram superar as adversidades e fizeram bons desfiles, principalmente a atual campeã, a Unidos da Tijuca, que desfilou um enredo sobre medo em homenagem a José Mojica Marins, o Zé do Caixão, e a Mangueira, que, debaixo de chuva, levou às lágrimas seus integrantes e boa parte do público com uma homenagem ao compositor Nelson Cavaquinho.
Campeã do Grupo de Acesso, a São Clemente abriu o carnaval carioca deste ano com um enredo sobre a cidade do Rio de Janeiro. A escola mostrou com muito humor vários aspectos típicos dos cariocas, como o estilo "sarado", a boemia e a malandragem, assim como problemas crônicos da cidade, como as enchentes, retratada em um bote salva-vidas que fazia
A segunda escola da noite entrou na Sapucaí com um enredo sobre a saúde, pouco após tomar um pequeno susto com o princípio de incêndio no carro abre-alas. O fogo foi debelado rapidamente e não afetou em nada a alegoria e o andamento da escola, que fez um bonito desfile com as criações do carnavalesco Max Lopes.
Já na comissão de frente, a novidade ficou por conta de "doutores da alegria" que abriam macas que se transformavam em camas elásticas, usadas em acrobacias. A escola também inovou com a bateria, que incorporou berimbaus às paradinhas.
À frente da ala de ritmistas, Luiza Brunet esbanjava energia em sua 27ª passagem pela Marquês de Sapucaí, sem mostrar sinal de que deixará o posto tão cedo.
Mangueira
Debaixo de chuva, a Mangueira foi a última escola a desfilar na primeira noite do Grupo Especial, com enredo que prestava homenagem ao compositor Nelson Cavaquinho. Antes do desfile, a concentração da escola foi marcada por uma confusão com o posicionamento dos integrantes da bateria e um pronunciamento do ator Milton Gonçalves, que emocionou os integrantes da escola e boa parte do público das arquibancadas
Debaixo de chuva, a Mangueira foi a última escola a desfilar na primeira noite do Grupo Especial, com enredo que prestava homenagem ao compositor Nelson Cavaquinho. Antes do desfile, a concentração da escola foi marcada por uma confusão com o posicionamento dos integrantes da bateria e um pronunciamento do ator Milton Gonçalves, que emocionou os integrantes da escola e boa parte do público das arquibancadas
Com um desfile emocionante, a escola evoluiu sem erros. Um dos destaques da noite foi o retorno da cantora Beth Carvalho no carro alegórico que representava o bar Zicartola, ao lado do compositor Sérgio Cabral e de uma escultura em tamanho real de Nelson Cavaquinho. A Mangueira terminou seu desfile já sob a luz do dia.
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